sábado, 10 de noviembre de 2012

Instituto Tavistock de Relações Humanas: Controle Mental


Dos tempos imemoriais do antigo Egito (cujas técnicas de tortura, administração de drogas, a prática do hipnotismo documentadas no Livro dos Mortos nada mais eram que a tentativa de escravização mental dos presumidos iniciados.
Pode afirmar-se, com alguma certeza, que as “raízes” da espionagem moderna no Ocidente, estão nos reinos da Península Ibérica, cujos métodos foram aperfeiçoados, séculos mais tarde, pela Inquisição.
No final do século XIX um “grupo de pessoas” reconheceu que a Grã Bretanha e a Alemanha eram as regiões ideais para iniciar o estudo do comportamento humano. Assim, em 1882 surge em Inglaterra o primeiro centro de pesquisas das “Ciências do comportamento” baseadas em pesquisas que envolviam técnicas de controle mental anteriormente estudados na Alemanha pelo Instituto Kaiser Wilhelm.
É nestas circunstâncias que surge em Londres, em 1921, num edifício cedido pelo 11º Duque de Bedford, o Instituto para as Relações Humanas Tavistock, destinado a investigar as rupturas psicológicas dos militares submetidos ao stress da I Guerra Mundial, bem como determinar a forma de controlá-los mentalmente em zonas de combate. Numa primeira fase da investigação os trabalhos foram coordenados por Sir John Rawlings Reese, que chefiava um departamento designado British Army Psychological Warfare Bureau.
Com o objetivo de incrementar as investigações sobre o controle da mente, em 1932 foi nomeado diretor do Instituto Tavistock, Kurt Lewin, um reputado psicólogo alemão. Simultaneamente, na Alemanha nazi as pesquisas sobre a neuropsicologia tinham-se desenvolvido abruptamente e havia uma estreita colaboração na troca de ideias e experiências com o Instituto Tavistock. A aristocracia inglesa e oficiais nazis alemães, que acompanhavam as pesquisas, estavam associados num grupo secreto designado Ordem Golden Dawn. Chegaram mesmo a sugerir que para melhorar o controle da mente, era necessário fatores hereditários, isto é, pelo acasalamento. Na sequência destas ideias, o oficial nazi das SS Heinrich Himmler, responsabilizou-se pela criação de um projeto científico chamado Lebersborn, no qual eram selecionadas crianças adotivas, especialmente gêmeas cujo objetivo final era o acasalamento e a criação de uma super raça germânica designada por Ariana, totalmente submissa ao Terceiro Reich. A investigação genética para este projeto foi feita sob a coordenação do Dr. Josef Mengele em Auschwitz. Em Dachau, por exemplo, além de procederem a testes designados por “lavagem cerebral” através da hipnose, eram ministradas às vítimas diversas drogas alucinogêneas como a mescalina.
Com o decorrer da 2ª guerra mundial idênticas investigações decorreram nos Estados Unidos na Universidade de Colgate, cuja equipe era chefiada pelo Dr.George Estabrooks, envolvendo-se na pesquisa, entre outros o exército o FBI e a CIA.
É com o desenrolar dos acontecimentos históricos na Europa no Século XX, aliados ao desenvolvimento tecnológico, que os “métodos” utilizados na espionagem e contraespionagem, deram um salto gigante. E o fenômeno OVNI parece não estar alheio a esta questão. Investigação de José Garrido
Instituto Tavistock: centro mundial de controle mental
Excerto de uma entrevista de Martín Mucha, do jornal “El Mundo”, a Daniel Estulin, em novembro 2011, em Londres.
Juntos apanhamos um avião rumo a Londres, destino final: “O centro mundial de lavagens de cérebros em massa e da engenharia social…”. O objetivo da visita era tentar conhecer pessoalmente o que Daniel Estulin tinha a dizer sobre o seu novo livro, O Instituto Tavistock.
Ainda no avião
- É ali onde se manipula o planeta Terra?
“Houve um esforço conjunto entre Tavistock Institute e a Escola de Frankfurt com o objetivo de controlar as massas, financiados pela Fundação Rockefeller”… O escritor pensa que os poderosos dominam a mente através da música, dos videoclipes, os noticiários…”Somos fantoches”.
Chegamos ao aeroporto de Gatwick.
“Todos os aspectos da vida psicológica e mental da população mundial foram definidas, registadas e arquivadas em sistemas informáticos. Os grupos de sociólogos, psicólogos, psiquiatras, antropólogos…que trabalham em estreita colaboração uns com os outros, estão chefiados por uma elite que integra membros poderosos da oligarquia do Comitê dos 300.”
Primeira vista: Tavistock Clinic, á entrada um busto de Freud.

- Já sei como entrar, vamo-nos apresentar como membros da universidade… À primeira vista, o controle de segurança é mínimo. Passada entrada, chegamos ao coração de um lugar que outrora foi impenetrável, “o quartel general do Escritório de Guerra Psicológica do Exército Britânico e dos Estados Unidos”.
Tavistock tem duas faces. A versão oficial diz que foi fundado na década 20 pelo psiquiatra Hugh Crichton-Miller, para tratar os soldados traumatizados da Primeira Guerra Mundial, até se tornar em um dos grandes centros mundiais de analise da mente. A outra face, a sinistra, é ter como objetivo romper a resistência dos indivíduos e deixá-los incapazes de se opor à nova ordem mundial.
No corredor, cruzamos com alguns médicos.
- Estas boas pessoas não sabem de nada. São acadêmicos que não sabem que estão a ser utilizadas.
Passamos por uma pintura que representa um doente mental em traços finos e opacos.
- Isto é Tavistock, apenas vimos o rosto. Para eles somos indivíduos em decomposição. Cordeiros que seguem instruções.
Chegamos à segunda sede: The Tavistock Institute.
Mesma argumentação para entrar. Os folhetos na entrada descrevem a atividade do instituto. Aqui tudo é analisado, desde estratégia militar, dependência psicológica em jogos, passando pelos transtornos provocados pela música pop ou a pornografia.
Outra coincidência (?) nos atentados de Londres, houve explosão de um ônibus no Tavistock Square
- Quem financia isto?
- Numerosas fundações entre as quais a Rockefeller.
Daniel Estulin cita: “Theodor W. Adorno, líder da Escola de Frankfurt, na sua obra de 1948 disse que a finalidade da música moderna era literalmente enlouquecer quem a ouvia…Têm gravadas em si uma atitude semelhante à dos doentes mentais.”
A profecia de Aldous Huxley era que “na próxima geração haverá um método farmacológico que consiga fazer as pessoas adorem a sua condição escrava, permitindo uma ditadura sem lágrimas”.
- Essa lavagem cerebral é real e envolve a Disney, MTV e Hollywood… Eles utilizam a mídia que são a forma mais eficaz de alterar a percepção da realidade…
Uma reportagem da revista holandesa “Exposure” revelou pormenores de “como Tavistock havia planejado controlar os três canais televisivos mais importantes dos Estados Unidos: NBC, CBS e ABC”.
- Outro estudo inquietante é sobre a inclusão de imagens de acidentes, assassinatos, violações, desastres, guerras e atentados, depois de ter sido levado a cabo estudos sobre as divisões neurológicas provocadas pela trauma psicológica, uma dessas divisões é a vitimologia. Desta forma, a nossa percepção da dor alheia reduz-se.
- Facebook e Twitter, um novo entretenimento online? Essas mesmas instituições (o MIT e o Instituto Tavistock) gastam milhões em tecnologias de redes sociais, com a finalidade de alterar o modo de pensar das pessoas. Tradução Octopus
Programado para mudar: pronto para a destruição
Os DONOS DO PLANETA montaram redes de controle e mecanismos muito mais interligados do que qualquer coisa que já se viu neste mundo. Não é necessário o uso de correntes e cordas para nos restringir. O medo que temos do que está por vir faz isso de uma forma muito mais eficiente do que qualquer restrição física.
Temos sofrido lavagem cerebral ao ponto de abrirmos mão do nosso direito constitucional de porte de armas; de abrirmos mão da nossa própria constituição; permitimos que as Nações Unidas exercitem controle sobre nossa política exterior e que o FMI controle nossa política fiscal e monetária; até o povo americano permitiu que o ex-presidente Bush violasse a lei dos Estados Unidos, permaneça impune, após ter ordenado ataques terroristas de 11 de setembro, usados como um pretexto para invadir o Iraque e assassinar o seu Chefe de Estado. Em outras palavras, nós sofremos tal lavagem cerebral que, como civilização, aceitamos todo e qualquer ato fora da lei da parte do nosso governo quase sem questionar.
Manipulação da opinião pública
O que torna os DONOS DO PLANETA incrível é o sigilo também incrível que prevalece a respeito deles. Nenhum órgão noticioso jamais mencionou essa hierarquia de conspiração, portanto, como seria de se esperar, as pessoas duvidam da sua existência. Grande parte do Comitê dos 300 que compõe os DONOS DO PLANETA está sob o controle da monarquia britânica.
Não existe uma entidade que estes senhores não possam influenciar e controlar, e é óbvio que o campo da comunicação é rigorosamente controlado. Se olharmos para a RCA, veremos que a sua diretoria é composta de personalidades proeminentes na Grã Bretanha e nos Estados Unidos que também têm altos cargos em outras organizações, como por exemplo no Conselho das Relações Exteriores, OTAN, no Clube de Roma, na Comissão Trilateral, nos Maçons, no Skull and Bones, Bilderbergers, Round Table, Sociedade Milner e na Sociedade Jesuíta-Aristotles. Entre estas pessoas se encontrava David Sarnoff, que se mudou para Londres ao mesmo tempo que Sir William Stephenson se mudou para o prédio da RCA em Nova Iorque.
As três maiores redes de televisão do mundo vieram da RCA, principalmente a National Broadcasting Company (NBC), que foi a primeira, e logo depois surgiu a American Broadcasting Company (ABC) em 1951. A terceira grande rede de televisão foi a Columbia Broadcasting System (CBS) que, como as duas outras companhias, era e continua sendo dominada pelos serviços secretos britânicos. William Paley (não confundir com o filosófo), recebeu instrução técnica de lavagem cerebral em massa no Instituto Tavistock, que trabalha para os DONOS DO PLANETA, antes de ser considerado qualificado para dirigir a rede CBS.
Aqui no Brasil é dispensável comentar sobre as nossas redes de televisão. O leitor, como ninguem, conhece a história de cada uma delas. A Rede Globo de Televisão surgiu com investimento do grupo americano TIME LIFE, o que na época era proibido pela constituição. A história secreta da Rede Globo é um livro escrito por Daniel Herz e publicado originalmente pela editora Tchê em 1987. Este livro foi uma das fontes de inspiração para o documentário britânico Muito Além do Cidadão Kane. A Rede Record (Igreja Universal do Reino de Deus) representa interesses sionistas.
Daniel Yankelovich é o rei da estrutura das corporações de pesquisa de opinião pública nos Estados Unidos, um vasto aparato que provê “opinião pública sobre assuntos sociais, econômicos e políticos de relevo”, segundo disse Edward Bernays. Foi este grande aparato que fez a maioria dos americanos, que nunca tinham ouvido falar de Saddam Hussein e que mal sabiam que o Iraque era um país em algum lugar no Oriente Médio, ficarem bradando pelo sangue dele e o extermínio da nação iraquiana.
No Brasil, a estrutura de comunicação montada a partir da Comunicação do núcleo do poder envolvendo: jornais, revistas, internet, televisões, rádios e institutos de pesquisas, criaram um “mito” – o ex-presidente Lula – que até a oposição acreditou.
O desejo de ser livre
Liberdade é um desejo natural do Ser Humano que o homem constantemente buscou subverter e minar, mesmo assim o anseio que cada indivíduo tem por liberdade é tão grande que até agora nenhum sistema conseguiu arrancar esse sentimento do coração humano. As experiências conduzidas na URSS, China, Grã-Bretanha e nos EUA, para sufocar a ânsia pela liberdade, até agora não obtiveram êxito.
Mas, com a ascensão da Nova Ordem Mundial/Governo Mundial, vão ser agilizadas amplas experiências para extirpar da mente, corpo e alma do homem aquele anseio por liberdade nata. O que já está ocorrendo não é nada, é algo insignificante em comparação com o que está por vir. O ataque à alma é a essência de uma multidão de experiências que estão sendo maquinadas.

Países sob um regime de assistência social existem em abundância hoje na Europa, Estados Unidos e na América Latina e estão se tornando rapidamente em nações onde o povo mais vive com base na assistência social. Uma vez que as pessoas passem a depender do governo para a sua subsistência, será muito difícil desligá-las disso, (vide o Bolsa Família brasileira).
A educação também está sendo minada a um ritmo alarmante. Escolas particulares estão sendo forçadas a fechar devido a uma série de estratagemas legais e falta de condições financeiras para funcionarem. O padrão de educação pública em vários países já afundou a um nível tão deplorável que hoje mal pode ser chamado de educação. Isto está de acordo com o plano dos DONOS DO PLANETA que não querem que os jovens recebam uma educação adequada. Os sucessivos fracassos do ENEM podem ser explicados a partir deste ponto de vista.
Os fatos estão aí e a cada dia apresentamos, através desta série, novas evidências. É importante que cada um passe a notar no seu cotidiano as “coincidências” das transformações que a sociedade vem sofrendo. Texto de lucioneto.com
Saiba mais:
A Conspiração do Imperialismo Britânico
Ataque Terrorista na Noruega: Operação Illuminati?

Controle da mente e o assassinato da Princesa Diana

1 pensamento em “Instituto Tavistock de Relações Humanas: Controle Mental

A ideologização do sexo
O sexo é, sem dúvida, uma das instâncias da psique mais vulneráveis no homem, o que o torna presa fácil do processo de massificação e alienação no meio em que ele vive. Um assunto ‘tabu’, que produz e estimula paradigmas, que encantam todas as classes sociais, em torno de um debate que passa ao largo de outros valores também perenes, mas que pelo fato de serem desprezados ou ignorados, torna o povo submisso ao poder do Sistema. Daí a necessidade de procurar entender o processo de ideologização do sexo como fator de mobilização de consciências, de propaganda, a bel prazer dos mentores que operam a engenharia social, global, que convencionamos definir como Governo do Mundo. Mesmo porque o sexo, diante da ótica de cosmovisão, é o motor gerador da vida. É a manifestação do princípio cósmico, da geração, que somente o homem, dentre todas as espécies, tem poder sobre ele. No entanto, o sexo, como instrumento de massificação, não pode ser considerado exclusivamente na questão da sexualidade, mas também no que ele representa como elemento ordenador das formações nacionais e sociais, homens e mulheres. Porque o processo de alienação e domínio somente pode ser efetivo, neste caso, se os apelos forem dirigidos ao instinto do indivíduo e não à consciência, instância onde ele tem poder de discernir e de se defender. Como pode ser observado nos dias atuais, o sexo é a grande força que move a mídia. E a alienação consiste, principalmente, em incutir falsos conceitos de liberdade, que na realidade nada mais é que impor apelos comportamentais, pela utilização de técnicas de psicologia aplicada, destaque para as teses do reflexo condicionado, do cientista russo Ivan Pavlov (1849 – 1936), aquilo que há de mais rudimentar na psique humana.
O Governo do Mundo
Estamos vendo hoje o aparecimento de uma nova ideologia (paradigma), que é alimentada por um aparato de engenharia social (de propaganda) engendrado por vertentes cujas bases e métodos não são de domínio público, com base numa perspectiva comportamental. E o Brasil é um dos países do ocidente onde os investimentos em técnicas de manipulação de massas mobilizam os maiores esforços do Governo do Mundo, por se tratar de uma nação de dimensões continentais, além de comportar grandes riquezas naturais, com uma imensa costa oceânica e uma das maiores reservas minerais e a mais portentosa biodiversidade do planeta. Sem contar a água doce, o precioso líquido que supera o petróleo em importância estratégica. Tais riquezas despertam a ganancia do Governo Mundial. Encantado pela ‘magia’ da psicologia diversionista, o povo brasileiro nada faz em defesa de seu rico patrimônio, hoje dilapidado pelos detentores das altas finanças globais, sem que não haja uma mínima manifestação de repúdio e de resistência. Porque, enquanto o povo se distrai com o circo montado para desviar-lhe a atenção, por agentes cooptados dentro da sociedade nacional, a soberania do país é aviltada, agredida, naquilo que a sociedade tem de mais sagrado: a consciência nacional. Temos hoje as fronteiras nacionais totalmente vulneráveis, principalmente ao tráfico de drogas, uma doença social que ceifa vidas e destrói a família além de perturbar a ordem. Pior, com as forças armadas enfraquecidas, sem armas e contingente para defender a nação. Quando não, corrompidas. Porque o processo de defesa de nossas riquezas começa no berço, pela educação de nossos filhos e filhas, com denodo e amor à Mãe Pátria. Tendo no exército o sustentáculo da soberania nacional. Quantas nações podem ser vistas no mundo, cujos povos zelam pela herança herdada de seus antepassados?
Neurociência a serviço do GM

Laboratórios de engenharia social estão a serviço dos usurpadores de nossa soberania, territorial, política, moral e psicológica, incluindo também as lides políticas, universitárias e a mídia. Como pode ser exemplificado na figura do maior centro mundial de lavagem de cérebros em massa e da engenharia social do planeta de nome Instituto Tavistock de Londres, na Inglaterra. Sua função é quebrar a força psicológica do indivíduo e torna-lo indefeso das imposições da Ordem Mundial. Técnicas para desarticular a unidade familiar, o patriotismo e o comportamento sexual são aplicadas pelos cientistas de Tavistock, como armas de controle mental da população. O instituto tem sido globalmente ativo, tendo em suas mãos exatamente todos os movimentos sociais e político/governamentais de importância em grande parte do mundo nos últimos 50 anos. De uma simples clínica psiquiátrica, nos final do século 19, o Instituto Tavistock de Relações Humanas de Londres passou a controlar as mentes de milhões de pessoas a serviço do governo mundial. O movimento hyppie, dos anos 60, ambientalismo, feminismo, aborto, o movimento gay, o indigenismo (neste caso, vemos sua presença nos movimentos indígenas no Brasil, assim como no meio rural, com o MST); também as ongs são subprodutos dos laboratórios do instituto. Como parte desses projetos, o controle de natalidade é um dos principais programas do GM desenvolvidos com os préstimos do Tavistock.
Esse modelo de ‘ambiente psicologicamente controlado’ pode ser melhor compreendido pelo trabalho de cientistas no laboratório de neurociência do Instituto, com ‘cobaias’ humanas em tribos africanas, que resultou em genocídios controlados pelos interesses dos governantes, com ampla participação da França, inspirada no psiquiatra, escritor e intelectual Frantz Fanon (1925 – 1961).Teórico da ‘violência purgante’ para despertar a autoestima dos selvagens, Fanon em suas teses dizia que a violência é uma “força limpa que libera o nativo do seu complexo de inferioridade, retira-lhe o medo e lhe devolve a autoestima”. Fanon se graduou em Medicina na Universidade de Lyon, na França, onde estudou filosofia existencialista, em particular de Martin Heidegger, Fiedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre. Sartre escreveu a introdução da obra mais famosa de Fanon, ‘Os condenados da Terra’. Por intermédio dos círculos acadêmicos franceses, Fanon foi atraído para o projeto de etnologia da inteligência britânica, do qual Sartre foi o maior expoente. Fanon foi recrutado como membro da divisão de guerra psicológica do Instituto. Ele foi encarregado de sintetizar os novos “paradigmas culturais” da chamada “Nova Era”, que se iniciaram com a contracultura dos anos 60. O movimento hyppie, a ecologia, o feminismo, o aborto, o movimento gay,a liberação da droga, o ambientalismo e o indigenismo. Neste caso, vemos sua presença nos movimentos indígenas no Brasil, assim como no meio rural, com o MST; movidos pelas ongs, um dos principais subprodutos dos laboratórios do Instituto Tavistock. Foram estas redes anglo-francesas que transformaram Fanon em celebridade mundial. O ‘modelo’ tribal africano foi importado para o Brasil pelo pedagogo Paulo Freire, que viveu exilado na França e que viria a ser nomeado assessor especial do Departamento de Educação do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), pelo qual trabalhou até os seus últimos anos. O CIMI enviou Freire à África, para trabalhar com vários movimentos insurgentes, nos anos 1970, lembrando que justamente nessa década que recrudesceu ainda mais os conflitos genocidas naquele continente. Na época, ele esteve na Universidade Dar-es-Salaan, na Tanzânia. A introdução à coleção de ensaios publicada na universidade, em 1971 – na qual figura um horripilante ensaio do genocida Museveni, exaltando a ‘sangria revolucionária’ – elogiava Freire por ter ‘enriquecido a teoria de Fanon e produzido inovações’. Segundo o texto, “há argumentos poderosos em prol de uma nova guerrilha, armada somente com técnicas de ensino e aprendizagem, expostas por pedagogos como Freire”. Tais referências e a semelhança entre a obra de Fanon e a ‘Pedagogia do oprimido’ de Freire, escrita antes de 1970, explica o fato de esta última ter sido convertida numa espécie de bíblia por vários grupos insurgentes no Brasil, inclusive o MST..

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